- Autor
- Coleção
- ISBN 9789896688189
- PVP 17.69 € (IVA incluído)
- preço fixo até
- 1ª Edição outubro 2020
- Edição atual 1.ª
- Páginas 240
- Apresentação Capa mole
- Dimensões 150x225x18 mm
- Disponibilidade
Temporariamente Esgotado na Editora.
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Um livro perturbador e actual, descrito como uma obra-prima pela crítica, que reconstrói ficcionalmente a história das meninas raptadas pela seita jiadista Boko Haram.
Numa terrível noite, Maryam é raptada na escola e feita escrava por uma seita jiadista, tornando-se testemunha e vítima de atos brutais cometidos em nome de uma ideologia. Roubada da sua inocência e dignidade, ela, apenas uma menina, resiste valorosamente, até que, de forma inesperada, as portas para a liberdade se abrem. Contudo, novas provações e horrores se escondem: nos caminhos da floresta selvagem, que devolve Maryam, já com uma filha nos braços, e numa sociedade marcada pela guerra e pelo preconceito.
Escrito com base num artigo de jornal sobre as meninas raptadas pelo Boko Haram na Nigéria, Menina é um romance perturbador, que confronta o leitor com a natureza humana do mal. Uma obra-prima no dizer da crítica, na qual Edna O’Brien desafia as convenções da ficção, continuando a explorar os seus temas de eleição: a violência de género e a misoginia perpetuadas em nome das convenções sociais e da religião.
A autora é uma das mais importantes e admiradas escritoras de língua inglesa, e vencedora de inúmeros prémios literários, entre os quais se contam: The Irish PEN Lifetime Achievement Award for Literature, The American National Art's Gold Medal, Ulysses Medal e PEN/Nabokov Award for Achievement in Literature.
«Uma narrativa emocionante, atroz e, ao mesmo tempo, magnífica.» — Le Monde
«Uma obra-prima, uma história violenta de perda e redenção poderosamente contada pela voz singular de O’Brien.» — The Irish Times
«Hipnótico, lírico e palpitante de energia negra.» — The Times
Edna O'Brien nasceu em 1930, na pequena aldeia irlandesa de Tuamgraney, mudando-se depois para Dublin e, sucessivamente, para Londres onde deu início à sua carreira de escritora.
A censura de que os seus livros foram alvo, chegando a sua venda a ser proibida, de resto à semelhança dos seus ilustres antecessores James Joyce e Frank O'Connor, não impediu que a autora alcançasse fama e reconhecimento.
Foram-lhe atribuídos inúmeros prémios e distinções, incluindo o Irish PEN Lifetime Achievement Award for Literature, o American National Arts Gold Medal, a Ulysses Medal e o PEN/Nabokov Award for Achievement in International Literature.